Boldenona: Para que serve, Benefícios e Colaterais
A Boldenona, também conhecida pelo nome comercial Equipoise, é um esteroide anabolizante que tem ganhado considerável atenção no mundo do fisiculturismo e dos esportes equestres. Originalmente desenvolvida para uso veterinário, principalmente em cavalos, a Boldenona encontrou seu caminho para o uso humano devido aos seus efeitos anabólicos moderados e sua reputação de proporcionar ganhos de qualidade com menos efeitos colaterais em comparação com outros esteroides mais potentes.
Neste artigo abrangente, exploraremos todos os aspectos essenciais da Boldenona, desde sua composição química até seus usos, efeitos e considerações importantes. Nosso objetivo é fornecer informações detalhadas e imparciais para que os leitores possam compreender completamente esta substância controversa e tomar decisões informadas.
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Sumário
1. O que é Boldenona?
A Boldenona, quimicamente conhecida como 1,4-androstadien-3-one-17β-ol, é um esteroide anabolizante derivado da testosterona. Sua estrutura molecular é caracterizada pela presença de uma dupla ligação entre os carbonos 1 e 2, o que a distingue da testosterona e confere propriedades farmacológicas únicas. Esta modificação estrutural resulta em uma atividade anabólica aumentada em relação à sua atividade androgênica, tornando-a uma opção atrativa para aqueles que buscam ganhos musculares com menor incidência de efeitos colaterais andrógenos.
O desenvolvimento da Boldenona remonta à década de 1950, quando foi sintetizada pela primeira vez pela empresa farmacêutica Ciba. Inicialmente, foi comercializada sob o nome de Parenabol para uso humano, visando o tratamento de condições como osteoporose e distúrbios do crescimento. No entanto, seu uso em humanos foi descontinuado na década de 1970, e a substância encontrou um novo nicho no mercado veterinário, particularmente na forma de undecilenato de boldenona, comercializada como Equipoise para uso em cavalos.
Apesar de sua designação primária para uso veterinário, a Boldenona ganhou popularidade significativa no âmbito do fisiculturismo e dos esportes de força. Sua reputação de promover ganhos musculares "limpos" e melhorias na performance atlética, combinada com uma incidência supostamente menor de efeitos colaterais em comparação com outros esteroides mais potentes, contribuiu para sua adoção generalizada no cenário do aprimoramento de desempenho. No entanto, é crucial enfatizar que o uso de Boldenona em humanos para fins não médicos é considerado ilegal em muitos países e é proibido por organizações esportivas internacionais.
2. Como Funciona a Boldenona
O mecanismo de ação da Boldenona é fundamentado em sua interação com os receptores androgênicos presentes em diversos tecidos do corpo. Ao se ligar a estes receptores, a Boldenona desencadeia uma cascata de eventos celulares que culminam na ativação de genes responsáveis pela síntese proteica, retenção de nitrogênio e aumento da eritropoiese.
Este processo resulta em um incremento na massa muscular, força e resistência física. A afinidade da Boldenona pelos receptores androgênicos é considerada moderada em comparação com outros esteroides anabolizantes, o que contribui para seu perfil de efeitos mais equilibrado.
Uma característica distintiva da Boldenona é sua capacidade de estimular a eritropoiese de maneira mais pronunciada do que muitos outros esteroides anabolizantes. Este efeito se traduz em um aumento significativo na produção de glóbulos vermelhos, melhorando a capacidade de transporte de oxigênio no sangue. Consequentemente, os usuários frequentemente relatam melhorias notáveis na resistência cardiovascular e na recuperação muscular.
Adicionalmente, a Boldenona demonstra uma propensão menor à aromatização (conversão em estrogênio) em comparação com a testosterona, o que teoricamente reduz o risco de efeitos colaterais estrogênicos, como ginecomastia e retenção hídrica excessiva.
Outro aspecto relevante do mecanismo de ação da Boldenona é sua influência no metabolismo do colágeno. Estudos preliminares sugerem que este composto pode estimular a síntese de colágeno, potencialmente contribuindo para o fortalecimento de tendões e ligamentos. Esta propriedade, embora ainda não completamente elucidada em humanos, é particularmente valorizada no contexto do treinamento de alta intensidade e na prevenção de lesões.
No entanto, é importante ressaltar que a maioria das evidências sobre os efeitos específicos da Boldenona em humanos é derivada de relatos anedóticos e extrapolações de estudos em animais, dada a escassez de pesquisas clínicas robustas devido ao seu status legal.
3. Uso da Boldenona no Fisiculturismo e Esportes
No âmbito do fisiculturismo e dos esportes de alto rendimento, a Boldenona conquistou uma reputação notável devido à sua capacidade de promover ganhos musculares de qualidade e melhorias significativas na performance atlética. Os usuários frequentemente relatam um aumento gradual e sustentado da massa muscular magra, acompanhado por melhorias na força e resistência.
Um aspecto particularmente valorizado da Boldenona é sua tendência a produzir ganhos musculares mais "secos" e vasculares, com menor retenção hídrica em comparação com esteroides mais propensos à aromatização, como a testosterona.
A Boldenona é frequentemente incorporada em ciclos de "bulking" (aumento de massa) devido à sua capacidade de estimular o apetite em muitos usuários, facilitando o consumo calórico necessário para o ganho de massa muscular. Adicionalmente, seu efeito eritropoiético pronunciado contribui para uma melhoria na oxigenação muscular e na capacidade aeróbica, tornando-a uma opção atrativa para atletas de resistência.
Estas características, combinadas com sua reputação de produzir menos efeitos colaterais andrógenos, fazem da Boldenona uma escolha popular tanto para fisiculturistas quanto para atletas de diversas modalidades.
Quando comparada a outros esteroides anabolizantes, a Boldenona é frequentemente considerada uma opção de "nível intermediário" em termos de potência anabólica. Enquanto não proporciona ganhos tão rápidos ou dramáticos quanto compostos mais potentes como a Trenbolona ou o Dianabol, a Boldenona é valorizada por sua capacidade de produzir ganhos mais graduais e sustentáveis.
Muitos usuários a consideram uma alternativa mais suave à Nandrolona (Deca-Durabolin), oferecendo benefícios similares em termos de ganhos musculares e alívio articular, mas com um perfil de efeitos colaterais potencialmente mais favorável. No entanto, é crucial enfatizar que o uso de Boldenona, assim como de qualquer esteroide anabolizante, é acompanhado de riscos significativos à saúde e implicações legais e éticas no contexto esportivo.
4. Dosagem de Boldenona e Administração
A dosagem e administração da Boldenona para fins de aprimoramento de desempenho é um tópico que requer consideração cuidadosa, dada a ausência de diretrizes médicas estabelecidas para seu uso não terapêutico. As dosagens comumente relatadas por usuários variam significativamente, mas geralmente se situam na faixa de 200 a 600 mg por semana para homens.
É importante notar que estas dosagens são substancialmente superiores às utilizadas em aplicações veterinárias e, portanto, podem estar associadas a um risco aumentado de efeitos adversos. Para mulheres que, apesar dos riscos, optam por utilizar Boldenona, as dosagens relatadas são consideravelmente menores, tipicamente na faixa de 50 a 100 mg por semana, devido ao risco elevado de virilização.
A duração dos ciclos de Boldenona é geralmente mais longa em comparação com muitos outros esteroides anabolizantes, devido à sua natureza de ação prolongada. Ciclos típicos variam de 12 a 20 semanas, embora alguns usuários relatem ciclos ainda mais longos. Esta duração estendida é parcialmente atribuída ao tempo necessário para que os efeitos da Boldenona se manifestem plenamente, dado seu perfil de liberação lenta.
A administração é realizada via injeção intramuscular, geralmente em intervalos de uma a duas semanas, dependendo da formulação específica utilizada. O éster undecilenato, comumente encontrado em preparações de Boldenona, contribui para uma liberação gradual e sustentada do composto.
É imperativo enfatizar que não existem protocolos de dosagem cientificamente validados para o uso de Boldenona em humanos com o propósito de aprimoramento de desempenho. As dosagens e durações de ciclo mencionadas são baseadas primariamente em experiências anedóticas de usuários e devem ser interpretadas com extrema cautela. A variabilidade na pureza e concentração dos produtos disponíveis no mercado clandestino introduz riscos adicionais e incertezas quanto à dosagem efetiva.
Ademais, a resposta individual à Boldenona pode variar significativamente, e o que é considerado uma dosagem "eficaz" para um indivíduo pode ser excessiva ou insuficiente para outro. Portanto, qualquer consideração sobre o uso de Boldenona deve ser precedida por uma avaliação criteriosa dos riscos potenciais e, idealmente, sob supervisão médica especializada, embora seja crucial reiterar que seu uso para fins não médicos é ilegal e não recomendado.
5. Efeitos Colaterais e Riscos
O uso de Boldenona, como qualquer esteroide anabolizante, está associado a uma gama de potenciais efeitos colaterais e riscos à saúde que não podem ser subestimados. Embora frequentemente considerada "mais suave" em comparação com outros esteroides, a Boldenona ainda pode induzir efeitos adversos significativos, especialmente quando utilizada em doses suprafisiológicas ou por períodos prolongados. Entre os efeitos colaterais mais comumente relatados estão a supressão da produção endógena de testosterona, alterações no perfil lipídico (com tendência à redução do HDL e aumento do LDL), acne, alopecia em indivíduos geneticamente predispostos e potencial aumento da pressão arterial.
Os riscos a longo prazo associados ao uso de Boldenona são particularmente preocupantes e incluem danos potenciais ao sistema cardiovascular, hepático e endócrino. Estudos em animais e relatos de caso em humanos sugerem que o uso prolongado de Boldenona pode contribuir para hipertrofia ventricular esquerda, aterosclerose acelerada e disfunção hepática.
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Adicionalmente, a supressão prolongada do eixo hipotalâmico-pituitário-gonadal pode resultar em hipogonadismo persistente, necessitando de terapia de reposição hormonal a longo prazo. Em mulheres, o risco de virilização é significativo, podendo resultar em alterações irreversíveis como engrossamento da voz, crescimento de pelos faciais e corporais, e hipertrofia clitoriana.
As precauções e contraindicações para o uso de Boldenona são extensas e devem ser rigorosamente observadas. Indivíduos com histórico de doenças cardiovasculares, hepáticas, renais ou prostáticas devem abster-se completamente do uso deste composto. Similarmente, é contraindicado para pessoas com predisposição a certos tipos de câncer, particularmente câncer de próstata, devido aos seus efeitos androgênicos. É imperativo que qualquer consideração sobre o uso de Boldenona seja precedida por uma avaliação médica abrangente, incluindo exames laboratoriais detalhados para estabelecer valores basais e identificar fatores de risco preexistentes. A monitorização regular durante o uso é crucial para a detecção precoce e manejo de potenciais complicações, embora seja fundamental reiterar que o uso de Boldenona para fins não médicos não é recomendado devido aos riscos significativos à saúde e às implicações legais.
6. Alternativas à Boldenona
Diante dos riscos associados ao uso de Boldenona, é prudente considerar alternativas mais seguras e legalmente sancionadas para alcançar objetivos de desenvolvimento muscular e melhoria do desempenho atlético. No âmbito dos compostos com potencial anabólico, existem opções farmacológicas que, embora também não sejam isentas de riscos, podem ser prescritas e monitoradas por profissionais de saúde em contextos médicos específicos. Estas incluem terapias de reposição de testosterona para indivíduos com hipogonadismo clinicamente diagnosticado, ou o uso de certos peptídeos e hormônios de crescimento em casos de deficiências hormonais comprovadas. No entanto, é crucial enfatizar que estas alternativas devem ser consideradas apenas sob estrita supervisão médica e para fins terapêuticos legítimos.
Para aqueles que buscam opções mais seguras e legais para o aprimoramento do desempenho físico, existem várias alternativas nutricionais e suplementares que têm demonstrado eficácia em estudos científicos. A creatina monoidratada, por exemplo, é um dos suplementos mais estudados e comprovadamente eficazes para aumentar a força muscular e a performance em exercícios de alta intensidade. Outros suplementos como beta-alanina, proteína whey e cafeína também têm evidências substanciais suportando seus benefícios para o desempenho atlético. Adicionalmente, compostos botânicos como a ashwagandha e o extrato de fenogreco têm mostrado resultados promissores em estudos preliminares para aumentar os níveis de testosterona e promover ganhos de força, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar sua eficácia e segurança a longo prazo.
A abordagem mais segura e sustentável para o desenvolvimento muscular e melhoria do desempenho atlético reside na otimização de fatores naturais e comprovadamente eficazes. Isto inclui a implementação de um programa de treinamento periodizado e cientificamente embasado, uma nutrição cuidadosamente planejada para suportar os objetivos de composição corporal e performance, e estratégias adequadas de recuperação e gestão do estresse. Técnicas avançadas de treinamento, como a sobrecarga progressiva, variação de estímulos e manipulação do volume e intensidade, podem maximizar os ganhos naturais de força e massa muscular. Ademais, a otimização do sono, a gestão eficaz do estresse e a atenção à saúde hormonal através de estratégias de estilo de vida podem proporcionar benefícios significativos sem os riscos associados a compostos como a Boldenona. Esta abordagem holística não apenas promove melhorias no desempenho físico, mas também contribui para a saúde e o bem-estar geral a longo prazo.
7. Terapia Pós-Ciclo (PCT)
A implementação de uma Terapia Pós-Ciclo (PCT) adequada após o uso de Boldenona é um aspecto crucial que não pode ser negligenciado. A Boldenona, como outros esteroides anabolizantes, suprime significativamente a produção endógena de testosterona através da inibição do eixo hipotalâmico-pituitário-gonadal (HPG).
Esta supressão pode persistir por um período considerável após a cessação do uso, devido à meia-vida longa do undecilenato de boldenona. Consequentemente, uma PCT bem estruturada é essencial para facilitar a recuperação da função hormonal natural, mitigar potenciais sintomas de hipogonadismo e preservar os ganhos obtidos durante o ciclo.
Os protocolos de PCT após o uso de Boldenona geralmente envolvem a administração de compostos que estimulam a produção de gonadotropinas, como o Clomifeno (Clomid) ou o Tamoxifeno (Nolvadex). Estes moduladores seletivos dos receptores de estrogênio (SERMs) atuam bloqueando o feedback negativo do estrogênio no hipotálamo e na hipófise, consequentemente aumentando a produção de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH).
Este aumento nas gonadotropinas, por sua vez, estimula os testículos a retomarem a produção endógena de testosterona. A duração típica de uma PCT após um ciclo de Boldenona varia de 4 a 6 semanas, embora ciclos mais longos ou doses mais elevadas possam necessitar de períodos de PCT estendidos.
É importante ressaltar que a PCT não é uma solução infalível e sua eficácia pode variar significativamente entre indivíduos. Fatores como a duração do ciclo, dosagem utilizada, predisposição genética e idade do usuário influenciam a capacidade de recuperação do eixo HPG.
Em alguns casos, a recuperação completa da produção endógena de testosterona pode levar meses ou até mesmo anos, e em situações extremas, o dano ao sistema endócrino pode ser permanente. Além disso, a PCT em si não é isenta de riscos e efeitos colaterais, podendo causar alterações de humor, disfunção sexual temporária e outros desequilíbrios hormonais.
Portanto, é imperativo que a PCT seja conduzida sob supervisão médica especializada, com monitoramento regular dos níveis hormonais e ajustes no protocolo conforme necessário. Ultimamente, a abordagem mais segura é evitar completamente o uso não médico de esteroides anabolizantes como a Boldenona, dada a complexidade e os riscos associados tanto ao seu uso quanto ao processo de recuperação pós-ciclo.
8. Conclusão
A Boldenona, conhecida comercialmente como Equipoise, representa um composto controverso no universo dos esteroides anabolizantes. Sua reputação de promover ganhos musculares de qualidade com uma incidência supostamente menor de efeitos colaterais em comparação com esteroides mais potentes a tornou uma opção popular entre usuários de substâncias para aprimoramento de desempenho.
No entanto, é crucial reconhecer que, apesar de sua percepção como uma alternativa "mais suave", a Boldenona ainda carrega riscos significativos à saúde, tanto a curto quanto a longo prazo. Os potenciais benefícios em termos de ganhos musculares e melhoria da performance atlética devem ser cuidadosamente ponderados contra os riscos substanciais, incluindo supressão hormonal, danos cardiovasculares e hepáticos, e possíveis complicações legais.
A decisão de utilizar Boldenona ou qualquer outro esteroide anabolizante não deve ser tomada levianamente e requer uma compreensão profunda não apenas dos mecanismos de ação e potenciais benefícios, mas também dos riscos inerentes e das complexidades envolvidas na administração e na terapia pós-ciclo.
É imperativo enfatizar que o uso de Boldenona para fins não médicos é ilegal em muitos países e proibido em competições esportivas regulamentadas. Além disso, a variabilidade na qualidade e pureza dos produtos disponíveis no mercado clandestino introduz riscos adicionais significativos.
Em última análise, a busca por melhorias no desempenho físico e desenvolvimento muscular deve priorizar abordagens comprovadamente seguras, legais e sustentáveis. A otimização da nutrição, técnicas avançadas de treinamento, recuperação adequada e, quando apropriado, o uso de suplementos nutricionais cientificamente validados oferecem um caminho mais seguro e ético para alcançar objetivos de condicionamento físico.
Para aqueles que enfrentam desafios legítimos relacionados à saúde hormonal, a consulta com profissionais médicos especializados é essencial para explorar opções terapêuticas apropriadas e monitoradas. A saúde e o bem-estar a longo prazo devem sempre ser priorizados sobre ganhos de curto prazo, especialmente quando se trata de substâncias cujos efeitos a longo prazo não são completamente compreendidos ou podem ser potencialmente irreversíveis.
9. FAQs sobre Boldenona
Qual é a meia-vida da Boldenona? A meia-vida da Boldenona varia significativamente dependendo do éster utilizado. A forma mais comum, o undecilenato de boldenona, possui uma meia-vida estimada de 14 dias. Esta característica farmacocinética resulta em uma liberação lenta e sustentada do composto, permitindo intervalos mais longos entre as administrações. No entanto, também significa que o composto pode permanecer detectável no organismo por um período prolongado após a cessação do uso, um fator importante a ser considerado no contexto de testes antidoping e recuperação hormonal pós-ciclo.
A Boldenona é detectável em testes antidoping? Sim, a Boldenona é detectável em testes antidoping modernos e está incluída na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidoping (WADA). Métodos analíticos avançados, como cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa, são capazes de identificar a Boldenona e seus metabólitos em amostras de urina por um período prolongado após o uso. A janela de detecção pode variar, mas geralmente se estende por vários meses após a última administração, dependendo da dosagem, duração do uso e fatores individuais. É crucial que atletas e indivíduos sujeitos a testes antidoping estejam cientes de que o uso de Boldenona pode resultar em violações das regras antidoping e consequências severas para suas carreiras esportivas.
Quais são as diferenças entre Boldenona e Nandrolona? Boldenona e Nandrolona são ambos esteroides anabolizantes, mas possuem diferenças significativas em suas estruturas químicas e efeitos. A Boldenona é derivada diretamente da testosterona, com uma dupla ligação entre os carbonos 1 e 2, enquanto a Nandrolona é caracterizada pela ausência de um grupo metil no carbono 19. Esta diferença estrutural confere à Boldenona uma atividade androgênica ligeiramente maior em comparação com a Nandrolona. Em termos de efeitos, a Boldenona é frequentemente associada a ganhos musculares mais "secos" e aumento da vascularidade, enquanto a Nandrolona é conhecida por seus efeitos benéficos nas articulações e maior retenção de água. A Boldenona tende a ter menos impacto na produção de prolactina e menor risco de efeitos colaterais relacionados à progesterona em comparação com a Nandrolona. No entanto, ambos os compostos suprimem significativamente a produção endógena de testosterona e carregam riscos substanciais à saúde, especialmente quando usados em doses suprafisiológicas ou por períodos prolongados.
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